sábado, 25 de abril de 2009

Num filme o que importa não é a realidade , mas o que dela possa extrair a imaginação






Sir Charles Spencer Chaplin nasceu a 16 de Abril de 1889 em Londres,vindo a falecer a 25 de Dezembro de1977 ao 88 anos na Suíça.
Actor, director,dançarino e musico , filho de Hannah Lili Harley e Charles Chaplin, artistas de teatro, é provavelmente o mais homenageado cineasta de todos os tempos.
Actuou, dirigiu,escreveu,produziu e financiou os seus próprios filmes.
Apesar do seu enorme talento ter sido reconhecido pelos seus contemporâneos, Chaplin não levava muito a sério as nomeações que recebeu, um filho descreve que ele deixava o seu prémio de 1929 ( nomeação para melhor director de comédia e melhor actor em " The Circus") ao lado da porta , para não deixa-la bater.
A sua vida pessoal não é menos interessante do que a sua vida artística: viveu uma situação familiar atribulada, devido ao abandono do pai e a loucura da mãe, levando a ele e aos seus irmãos para um asilo de crianças desfavorecidas durante um breve período da sua vida; a sua vida amorosa foi marcada pelos casamentos com Mildred Harris, Lita Grey, Paulette Goddard e Oona O´Neil.
O seu legado na história da sétima arte é sólido e intemporal, mas é impossivel separar o Homem do Artista, é a mesma artéria que os une, dependem do mesmo coração, raciosinam com o mesmo cérebro.
Para finalizar deixo algumas conclusões deste Vulto:
- A vida é maravilhosa se não se tem medo dela.
- O Homem não morre quando deixa de viver, mas sim quando deixa de amar.
- Não devemos ter medo dos confrontos . Até os planetas se chocam e do caos nascem as estrelas.
- Creio que o pecado é realmente um mistério tão grande como a virtude.
- Nada é permanente neste mundo cruel. Nem mesmo os nossos problemas.

Cada pessoa que passa em nossa vida, passa sozinha, é porque cada pessoa é única e nenhuma substitui a outra! Cada pessoa que passa em nossa vida passa sozinha e não nos deixa só porque deixa um pouco de si e leva um pouquinho de nós. Essa é a mais bela responsabilidade da vida e a prova de que as pessoas não se encontram por acaso.


Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.
E então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome... AUTO-ESTIMA.
Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.
Hoje sei que isso é...AUTENTICIDADE.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de... AMADURECIMENTO.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é... RESPEITO.
Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama... AMOR PRÓPRIO.
Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é... SIMPLICIDADE.
Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.
Hoje descobri a... HUMILDADE.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... PLENITUDE.
Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é... SABER VIVER!!!




No Fim , Tudo isto é uma Piada!


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